Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. fitoter ; 15(1): 53-67, jul. 2015. tab, ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-141666

RESUMO

Pese al predominio de la medicina convencional, son numerosas las personas de países industrializados como España, que siguen recurriendo a la medicina tradicional y sobre todo a las plantas medicinales para curar enfermedades menores. Aunque muchos trabajos afirman que el conocimiento sobre este tipo de remedios se ha perdido en las últimas décadas, sabemos poco sobre qué plantas conocen y emplean las personas jóvenes y qué factores influyen en la distribución de estos conocimientos. Por ello se ha realizado un estudio durante el otoño de 2012 basado en 150 encuestas a estudiantes de Biología y Medicina de la Universidad Autónoma de Madrid (UAM). El número total de plantas citadas fue de 71 y la media 2,07±2,24 por encuestado. Las más citadas fueron manzanilla ( Matricaria recutita L., Asteraceae), arroz (Oryza sativa L., Poaceae), tila (Tilia sp., Tiliaceae), limón (Citrus limon, (L.) Osbeck, Rutaceae), menta poleo (Mentha pulegium L., Lamiaceae), valeriana (Valeriana officinalis L., Valerianaceae), té (Camellia sinensis (L.) Kuntze, Theaceae) y áloe (Aloe vera (L.) Burm. f., Liliaceae). Estas plantas se usaron fundamentalmente para tratar patologías del aparato digestivo y sistema respiratorio. Según los entrevistados, el origen de este conocimiento proviene principalmente de las madres. Únicamente se encontraron diferencias significativas en la media de especies empleadas según los estudios cursados, pero no según el sexo, edad u origen de los encuestados y de sus madres y padres. En concreto, los estudiantes de Biología citaron una media de 2,75±2,54 frente a 1,45±1,64 en Medicina. Según este estudio, las plantas medicinales siguen jugando un papel importante entre los estudiantes de la UAM a la hora de afrontar enfermedades menores (AU)


Apesar do domínio da medicina convencional, muitas pes-soas nos países industrializados, como a Espanha, ainda usam a medicina tradicional, sobretudo as plantas medicinais, para tratar doenças menores. Apesar de muitos estudos afirmarem que o conhecimento sobre tais recursos foi perdido nas últimas décadas, pouco se sabe sobre quais as plantas que são conhecidas e utilizadas por pessoas jovens e quais os fatores sócio-culturais que influenciam esse conhecimento. Por isso, durante o Outono de 2012 realizou-se um estudo, com base em 150 questionários efectuados a estudantes de biologia e medicina da Universidad Autónoma de Madrid (UAM). O número total de plantas referidas foi de 71, com uma média de 2,07 ± 2,24. As plantas mais citadas foram a camomila (Matricaria re-cutitaL., Asteraceae), arroz (Oryza sativaL., Poaceae), tília (Tilia platyphyllosScop., Tiliaceae), limão (Citrus limon(L.) Osbeck, Rutaceae), poejo (Mentha pulegiumL., Lamia-ceae), valeriana (Valeriana officinalisL., Valerianaceae), chá (Camellia sinensis(L.) Kuntze, Theaceae) e aloé (Aloe vera(L.) Burm. f., Liliaceae ). Estas plantas são utilizadas principalmente para tratar doenças do sistema digestivo e respiratório. Segundo os entrevistados, a origem desse conhecimento vem principalmente das respectivas mães. Só se encontraram diferenças significativas relativamente ao número médio de espécies de plantas utilizadas, de acordo com o curso efectuado, não se tendo encontrado diferenças significativas relativamente ao sexo, idade ou origem dos entrevistados ou dos seus pais. Especificamen-te, os estudantes de Biologia citaram uma média de 2,75 ± 2,54 contra 1,45 ± 1,64 em Medicina. De acordo com este estudo, quando se trata de combater doenças menores, as plantas medicinais ainda desempenham um papel impor-tante entre os estudantes da UAM


Despite the dominance of conventional medicine, many people in industrialized countries such as Spain, still use traditional medicine and especially medicinal plants to treat minor illnesses. Although many studies claim that knowledge about such remedies has been lost in recent decades, little is known about which plants young people use and the socio-cultural factors that influence this knowledge. Therefore a study was conducted during the autumn of 2012 based on 150 questionnaires to Biology and Medicine students of the Universidad Autónoma de Madrid (UAM). The total number of named plants was 71 with an average of 2,07±2,24 per respondent. The most cited were chamomile (Matricaria recutita L., Asteraceae), rice (Oryza sativa L., Poaceae), linden (Tilia sp., Tiliaceae), lemon (Citrus limon (L.) Osbeck, Rutaceae), pennyroyal (Mentha pulegium L., amiaceae), valerian (Valeriana officinalis L., Valerianaceae), tea (Camellia sinensis (L.) Kuntze, Theaceae) and áloe (Aloe vera (L.) Burm. f., Liliaceae). These plants are used primarily to treat digestive and respiratory disorders. According to the interviewees, the origin of this knowledge comes mainly from mothers. Significant contrast related to the named species was only found amongst the different studies, but not by sex, age or origin of the respondents and their parents. Specifically, Biology students cited an average of 2.75 ± 2.54 versus 1.45 ± 1.64 in the case of Medicine students. According to this study, medicinal plants still play an important role between UAM students to tackling minor illnesses (AU)


Assuntos
Humanos , Etnobotânica/tendências , Compostos Fitoquímicos/uso terapêutico , Fitoterapia , Plantas Medicinais , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Estudantes/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...